Entre arquitetas, engenheiras e administradoras, na Base, elas já compõem metade do quadro das áreas administrativa e gerencial. Nas obras, ambiente no qual os homens ainda são maioria, já é possível encontrar pedreiras responsáveis por tarefas específicas de acabamento, como o rejunte - a colocação de massas entre os espaços dos azulejos.
Se hoje, a questão de gênero no mercado de trabalho está mais bem resolvida, há algum tempo, a situação era diferente. A engenheira civil Jociane Daher lembra que, há oito anos, quando chegou de Minas Gerais, era a única mulher da construtora em que trabalhava. “Existia certa restrição em manter mulheres em obras”, relata.
Quando entrou na Base, em 2006, a empresa já contava com uma engenheira em seu quadro. Hoje, são quatro mulheres e cinco homens com essa formação.